A partir da equidade, percebemos que as pessoas têm os mesmos direitos e deveres. No entanto, há um desequilíbrio no acesso a direitos transversais, especialmente para quem está em situação de migração e deslocamento forçado.
Considerando essa realidade, o relatório do CAM (Centro de Atendimento ao Migrante) de junho de 2024 tem a equidade como tema principal. O documento reforça que essas pessoas não começam as suas vidas ao chegarem ao Brasil e que, ao atravessarem fronteiras, as suas histórias e lembranças não são apagadas.
Elas migram, imigram, emigram e, muitas vezes, deslocam-se forçadamente, carregando seus sonhos e trajetórias. Mas, acima de tudo, levam consigo esperança e direitos universais e indivisíveis.
Confira, abaixo, os dados completos do relatório do CAM:
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